22/07/2008
Hoje é madrugada 1 e 30 choro sei porque
Estava aqui em baixo jogando não conseguia dormir levei um susto apagou a luz procurei o isqueiro não achava senti o pânico crescer enfim achei e ao mesmo tempo veio à luz subi, mas não consegui deitar desci ouvi o vento quente atrás da janela, que por uma fresta abri, assustada sentei, no sofá passou o vento e veio a mim
Os filhos são como o vizinho está do lado, mas não são nosso
Os sonhos que temos é como se fosse a casa deles esta ali do lado, mas não é nosso
Triste é muito doloroso, mas isto agora é a verdade
Difícil descobrir e tentar aprender a lidar com ela
A verdade
Eles querem tudo, mas não tem piedade
E por mais que eu faça nunca é o bastante não é nada
Você se rasga nem dorme, mas não é nada
Que importa o que nos pensamos os nossos desejos nossos sonhos sempre o que há de melhor pra eles é que sempre pensamos
Mas nunca é o bastante
Nunca é o que eles querem
Já vivi e já pensei assim como eles hoje poderia ser diferente se fizesse naquele tempo o que hoje já não tão forte
Já com tão pouca esperança e tempo gostaria de fazer
Mas quando se é mais jovem achasse que se tem tempo todo tempo
Achamos mesmo que somos imortais pelas atitudes que tomamos
Descobrimos tarde que já passou o tempo de fazer
E agora só podemos dar migalhas.
Gostaria de ter vinte anos menos e saber o que sei hoje
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
DE TEMPOS EM TEMPOS
12/9/2009
Há tempos atrás quando uma pessoa querida de muitos anos disse que é normal quando o tempo chora nos chorarmos também, nunca mais esqueci.
Faz parte hoje de meu acervo de memória.
Quando penso nas vezes que calei, quando a vontade era gritar, quando chorar parecia fraqueza, quando disser chega era ser brusca demais
Quando penso de tantas que me enganei choro agora e parece que é pra sempre
Vejo sulcos no rosto caminhos derradeiros da lágrima que insiste em debruçar sobre mim.
A vida sendo uma caminhada de oportunidades porque a covardia impera instalada dentro do meu ser que parece que nunca mais vai desabitar
Sendo meu coração tão duro comigo deixando-me atrelada a conceitos e medos como posso parar outra vez, ser feliz. Não, não é isso que procuro, pois a felicidade mora em mim.
O que de fato acontece é que não vejo mais razão pra deixar ela me encantar
Como nos dias que amigos visitam e me fazem sorrir sem ver que atrás desses olhos e tem uma dor maior e que hoje me sufoca e mal consigo liberar minha garganta
Até onde devo guardar toda essa dor
Estar feliz eu sei o que é mas,
Nessa estrada cheia de pedras que machucam meus pés sei que logo ali existe areia que acaricia que brinca com meus pés e deixa-me tamanha alegria
Hoje depois das palavras vi que não tinha nada para disser tomei-me de susto, tamanha a minha frieza por não importar de não ter nada a disser
Tenho medo de pensar que não te amo mais será que temos ainda algo em comum
De tudo que reclamo você diz a mesma coisa pensamos igual a tudo
Não temos mais diferença/
Onde está à excitação que nos uniu o tocar de pele que arrepiava onde, se esconderam nossas emoções?
Pra onde foram será que nos abandonaram?
Não existem mais?
Ou é a mágoa que encobre tudo e me faz calar?
A chuva cai lá fora e me sinto só.
Há tempos atrás quando uma pessoa querida de muitos anos disse que é normal quando o tempo chora nos chorarmos também, nunca mais esqueci.
Faz parte hoje de meu acervo de memória.
Quando penso nas vezes que calei, quando a vontade era gritar, quando chorar parecia fraqueza, quando disser chega era ser brusca demais
Quando penso de tantas que me enganei choro agora e parece que é pra sempre
Vejo sulcos no rosto caminhos derradeiros da lágrima que insiste em debruçar sobre mim.
A vida sendo uma caminhada de oportunidades porque a covardia impera instalada dentro do meu ser que parece que nunca mais vai desabitar
Sendo meu coração tão duro comigo deixando-me atrelada a conceitos e medos como posso parar outra vez, ser feliz. Não, não é isso que procuro, pois a felicidade mora em mim.
O que de fato acontece é que não vejo mais razão pra deixar ela me encantar
Como nos dias que amigos visitam e me fazem sorrir sem ver que atrás desses olhos e tem uma dor maior e que hoje me sufoca e mal consigo liberar minha garganta
Até onde devo guardar toda essa dor
Estar feliz eu sei o que é mas,
Nessa estrada cheia de pedras que machucam meus pés sei que logo ali existe areia que acaricia que brinca com meus pés e deixa-me tamanha alegria
Hoje depois das palavras vi que não tinha nada para disser tomei-me de susto, tamanha a minha frieza por não importar de não ter nada a disser
Tenho medo de pensar que não te amo mais será que temos ainda algo em comum
De tudo que reclamo você diz a mesma coisa pensamos igual a tudo
Não temos mais diferença/
Onde está à excitação que nos uniu o tocar de pele que arrepiava onde, se esconderam nossas emoções?
Pra onde foram será que nos abandonaram?
Não existem mais?
Ou é a mágoa que encobre tudo e me faz calar?
A chuva cai lá fora e me sinto só.
vazios
2/5/2009
Hoje acordei com um de tal coisa que não consigo explicar
Como se eu tivesse que dizer coisas pra alguém que nem sei quem é.
É como se eu tivesse muitas coisas pra dizer mas não sei o que
Tudo foge da mente, mas sinto ela cheia de pensamentos querendo virar palavras mas não sei que palavras
A cabeça parece pesada de letras que formam palavras que não consigo visualizar
Comecei assim pra ver se elas afloram de uma maneira que consigam ir pro papel
Eu sinto como parte de min. solta como se eu fosse feita de letras mas não visualizo
Sempre falo o que sinto pra mim mesma, porque hoje não tem tanta gente disposta a ouvir
E como um vaso quebrado que foi colado a esmo ficou prestável mas perdeu o brilho do novo
Acho que é assim que vamos ficando dando espaço pro novo
Que vem cheio de brilho de vontade de coragem
Não que eu tenha desistido nem me sinto cansada é que não acredito naquela frase que a água tanto bate acho que as coisas já nasceram prontas damos ajustes mas não mudamos
Por isso a pedra vai continuar lá.
Hoje acordei com um de tal coisa que não consigo explicar
Como se eu tivesse que dizer coisas pra alguém que nem sei quem é.
É como se eu tivesse muitas coisas pra dizer mas não sei o que
Tudo foge da mente, mas sinto ela cheia de pensamentos querendo virar palavras mas não sei que palavras
A cabeça parece pesada de letras que formam palavras que não consigo visualizar
Comecei assim pra ver se elas afloram de uma maneira que consigam ir pro papel
Eu sinto como parte de min. solta como se eu fosse feita de letras mas não visualizo
Sempre falo o que sinto pra mim mesma, porque hoje não tem tanta gente disposta a ouvir
E como um vaso quebrado que foi colado a esmo ficou prestável mas perdeu o brilho do novo
Acho que é assim que vamos ficando dando espaço pro novo
Que vem cheio de brilho de vontade de coragem
Não que eu tenha desistido nem me sinto cansada é que não acredito naquela frase que a água tanto bate acho que as coisas já nasceram prontas damos ajustes mas não mudamos
Por isso a pedra vai continuar lá.
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